sexta-feira, 31 de julho de 2009

Não entenderás!


Atendendo a alguns pedidos eu estou me prestando a escrever novamente e, assim, criar outro texto sem nexo ou sem fundamento. Enfim, estava aqui pensando como colocar meus pensamentos no "papel", ou no bloco de notas, sei lá... de como que alguém pode "amar" um outro alguém se só pensa em curtir, beijar, aproveitar e etc. Fiquei questionando isto comigo mesmo, porque na verdade eu faço isso, e não sei o porque, foi aí que me ocorreu o fato de que, se amamos uma pessoa de verdade, de verdade mesmo, nada te impede de correr atrás, por mais que tu caia e bata a cabeça milhares de vezes no chão, por mais que tu perceba o quão longe esta pessoa está, por mais que enfie os pés pelas mãos tentando a convencer de que um nasceu para o outro e que seus destinos foram traçados na maternidade... tu nunca vai querer aproveitar a vida, porque a tua vida se reflete na tal pessoa desejada, e é nela em que tu vai demasiadamente se basear para viver, ela seria o teu conforto, tua felicidade, tua companheira, enfim, seria o seu grande amor.

Com base nestes meus argumentos, eu vi que o que atrapalha bastante é aquele sentimento chatinho, chamado orgulho! É, como esse aí não se brinca, é o mais asqueroso dos sentimentos, o mais fechado, o mais rude, o mais duro, o sentimento que não se abre por nada! Aliás, abre sim, ele pode ser duro na queda, mais o amor, aah o amor, este sim acaba com o orgulho, mais o amor de verdade, não o chamado amor de bom dia. Quem não corre atrás do quer, não quer, e isto é fato. E quem corre e mesmo assim não o tem, e continua correndo, quer mais do que qualquer outra pessoa possa imaginar.

Sei que não sou ninguém para julgar o amor, o orgulho, e quaisquer outros sentimentos existentes, mais esta é a minha opinião, e estou aqui para divulgá-la para quem perde seu tempo lendo coisas assim. E como diria o meu grande amigo Carlos: "o amor é uma flor roxa, que nasce nos corações dos trouxas".

sábado, 25 de julho de 2009

As vezes...

eu sinto aquela falta de alguém para me controlar, ter ciúmes de mim, ter essa pessoa sempre por perto, não como uma amiga, mais como uma companheira, um amor, uma pessoa que você pode matar seus desejos, e pode confiar plenamente, mas paro e penso que posso perder minha liberdade, minhas loucuras de adolescente aventureiro, minhas festas, minha pegação, mas sei que um dia, essas festas e curtições tem que acabarem, e espero que acabem com a pessoa certa, e nunca mais voltem a acontecer. Isso que eu sinto é um sentimento confuso, fico sem saber o que fazer, penso em ficar mais sério, não dá, pois estou em plena loucura da minha juventude, com muitas loucuras para fazer, e um dia poder contar para meus netos que eu fiz isso, e que tive um prazer imenso. ;x